
Mas duas coisas são visíveis na pré-campanha: o amadorismo e a falta de organização. Lideranças políticas que foram recebidas pelo pré-candidato reclamam da ausência de sintonia e invisível presença de uma coordenação, um interlocutor.
No campo da comunicação é pior ainda. Não tem assessoria e nem agenda distribuída para a imprensa saber por onde estará o candidato nas suas andanças. Diferentemente da pré-campanha de Flávio Dino.
Como o senador vem centralizando toda a pré-campanha, é provável que chegue estafado quando a partida iniciar, querendo sair com a bola sozinho, imaginando que vai driblar todo mundo, batendo o escanteio e correndo para marcar o gol de cabeça.